Políticas de inclusão e medidas educativas
Conteúdos:
- Enquadramento internacional e europeu sobre a inclusão dos alunos com NEE
- Legislação nacional sobre a inclusão nas escolas regulares;
- Referenciação dos alunos - CIF
- Identificação das medidas de adequação
- O Plano Educativo Individual (PEI)
- O Plano Individual de Transição (PIT)
Atividade individual do módulo 1
Neste primeiro módulo, após ler os documentos disponibilizados, optei por incidir sobre a publicação "Educação Bilingue de Alunos Surdos - Manual de Apoio à Prática" e fazer uma cronologia (timeline). Para isso utilizei o TIKI TOKI. Achei bastante interessante este recurso!
Queria ainda agradecer a partilha dos outros formandos.
Desejos de uma Páscoa ótima para todos!
Um abraço,
Teresa Leite
Aqui podem visualizar a "timeline" que criei:
http://www.tiki-toki.com/timeline/entry/275770/Cronologia-da-Educao-de-Alunos-Surdos-em-Portugal/#vars!date=1823-11-30_22:45:22!
Comentário individual sobre a temática do módulo I -
Políticas Inclusivas e Medidas Educativas para alunos com NEE
Relativamente a este tema penso que, em Portugal, anteriormente a 1991, existiam experiências pontuais de integração nas escolas de ensino regular de alunos com necessidades educativas especiais, pois muitos estavam institucionalizados. A partir do Decreto-Lei 319/91 as escolas de ensino regular passam a receber todos os alunos com n.e.e., cujos pais optem por essa via.
Em 1994 as medidas da UNESCO, com a Declaração de Salamanca (da qual Portugal foi signatário), vêm explicitar o processo de inclusão.
Relativamente aos alunos com problemáticas sensoriais mais específicas, aos alunos multideficientes e autistas, são depois garantidas mais tarde em suporte legal (Decreto-Lei nº3/2008 de 7 de janeiro) respostas no ensino regular, respetivamente escolas de referência e unidades de apoio especializado (quer de multideficiência, quer de ensino estruturado).
O caminho para a inclusão é longo e tem muitas barreiras pelo caminho, tal como alertou Ainscow (2005).
Considero que, para além das barreiras arquitetónicas, há muitas outras barreiras: as “barreiras de mentalidade” - é necessário sensibilizar e lutar diariamente contra a discriminação e exclusão! No entanto, e apesar de todas essas barreiras, é necessário continuar a acreditar que é possível a inclusão, nomeadamente através do recurso às novas tecnologias!
Teresa Leite
Comentário individual sobre a temática do módulo I -
Políticas Inclusivas e Medidas Educativas para alunos com NEE
Relativamente a este tema penso que, em Portugal, anteriormente a 1991, existiam experiências pontuais de integração nas escolas de ensino regular de alunos com necessidades educativas especiais, pois muitos estavam institucionalizados. A partir do Decreto-Lei 319/91 as escolas de ensino regular passam a receber todos os alunos com n.e.e., cujos pais optem por essa via.
Em 1994 as medidas da UNESCO, com a Declaração de Salamanca (da qual Portugal foi signatário), vêm explicitar o processo de inclusão.
Relativamente aos alunos com problemáticas sensoriais mais específicas, aos alunos multideficientes e autistas, são depois garantidas mais tarde em suporte legal (Decreto-Lei nº3/2008 de 7 de janeiro) respostas no ensino regular, respetivamente escolas de referência e unidades de apoio especializado (quer de multideficiência, quer de ensino estruturado).
O caminho para a inclusão é longo e tem muitas barreiras pelo caminho, tal como alertou Ainscow (2005).
Considero que, para além das barreiras arquitetónicas, há muitas outras barreiras: as “barreiras de mentalidade” - é necessário sensibilizar e lutar diariamente contra a discriminação e exclusão! No entanto, e apesar de todas essas barreiras, é necessário continuar a acreditar que é possível a inclusão, nomeadamente através do recurso às novas tecnologias!
Teresa Leite
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